Ela sentou-se e perscrutou o infinito.
Na sua mente só uma coisa era certa. Tinha agido com a alma. E quando isso acontece, quando agimos segundo vontades do “nosso eu” mais escondido e profundo, chamado coração, simplesmente não há arrependimento, apenas um alívio de termos sido, sem falsidades ou enganos, aquilo que realmente somos.
5 comentários:
- cada vez gosto mais do teu blog !
- parabéns (:
Obrigado (:
que lindoo *.*
olha quem fala minha querida :$
beijinhos*
espetacular
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